12 julho 2011

Perto do Fim!

Chegou a hora que muitos fãs estavam esperando, a 2° parte do filme "Harry Potter e as Reliquias da morte - parte 2" roendo as unhas aqui, sexta chega logo!
Então, vamos relembrar um pouquinho do livro, da 1° parte e ver uma entrevista Mega ultra super legal com o Daniel.


Em Harry Potter E As Relíquias Da Morte, o encontro inevitável com Lord Voldemort não pode mais ser adiado. Harry, no entanto, precisa ganhar tempo para encontrar as Horcruxes que ainda estão faltando. E, pelo caminho, descobrir o que são afinal as Relíquias da Morte e como ele pode usá-las contra o Lorde das Trevas. Seguindo as poucas pistas deixadas por Dumbledore, Harry conta apenas com a ajuda dos leais amigos Rony e Hermione. Juntos, eles percorrem lugares nunca visitados, descobrem histórias nebulosas sobre pessoas queridas e acabam por desvendar mistérios que os incomodavam há muito tempo. Enquanto Harry, Rony e Hermione vagam por diferentes lugares em busca de pistas, J. K. Rowling vai revelando aspectos até então desconhecidos sobre os principais personagens. Em sua última e derradeira aventura, Harry não é exposto apenas a batalhas. Ele precisa superar traições, surpresas e, mais do que nunca, aprender a lidar com os próprios sentimentos. Como em todos os livros da série, o amor e a amizade são elementos-chave para a trama. Em Harry Potter E As Relíquias Da Morte, J. K. Rowling leva o leitor por uma trilha de suspense, com sustos ininterruptos até a última página, quando entrega, por completo, toda a verdade e conclui os passos de herói de Harry Potter na maior saga bruxa de todos os tempos.


Filme


Sinopse

  'Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1' começa com Harry, Ron e Hermione em uma perigosa missão para encontrar e destruir o segredo da imortalidade e destruição de Voldemort — as Horcruxes.
Sozinhos, sem seus mentores ou a proteção de Dumbledore, os três amigos agora dependem um dos outros mais do que nunca. Mas no caminho estão Forças das Trevas que ameaçam acabar com eles.
Paralelamente, o mundo da magia se tornou um local perigoso para todos os inimigos do Lorde das Trevas. A guerra aguardada com temor há muito tempo já começou e os Comensais da Morte de Voldemort tomaram o controle do Ministério da Magia e até mesmo de Hogwarts, assustando e capturando qualquer um que se oponha a eles. Mas eles ainda buscam o prêmio de maior valor para Voldemort: Harry Potter. O Escolhido se tornou o caçado quando os Comensais da Morte saem em sua busca com ordens de levá-lo para Voldemort.
A única esperança de Harry é achar as Horcruxes antes de ser encontrado por Voldemort. Mas, à medida que procura por pistas, ele descobre uma lenda antiga e quase esquecida: a lenda das Relíquias da Morte. E se a lenda for verdadeira, isso poderia dar a Voldemort o imenso poder que ele tanto busca.
Harry nem imagina que seu futuro já foi decidido pelo seu passado, quando naquele dia fatídico, ele se tornou o "Menino Sobrevivente". Não mais só um menino, Harry Potter está cada vez mais próximo da tarefa para a qual está se preparando desde o primeiro dia em que pisou em Hogwarts: a batalha final com Voldemort.


Daniel Radcliffe além de Hogwarts

Daniel Radcliffe além de Hogwarts


Naquela hora, ele era apenas um menino num sofá. Era 2 de novembro de 2001 e lá estava sentado Daniel Radcliffe, um garoto de 12 anos de idade de grandes olhos e absurdamente educado, conversando empolgado sobre seu papel de estrela como o menino mago principal em 'Harry Potter e a Pedra Filosofal’ (2001). Aquele filme, é claro, representou o primeiro passo em uma franquia arrasa-quarteirão baseada nos livros escritos por J.K. Rowling.
“As coisas ainda não têm sido tão intimidantes”, disse Radcliffe durante uma conversa em uma imponente sala – bem ao estilo de Hogwarts – em Knebworth, uma enorme mansão do século 15, a mais ou menos uma hora de Londres. “Tem sido diferente, é óbvio, da minha antiga vida, mas é tão divertida quanto, se não for ainda mais. E a razão principal que não torna as coisas intimidantes é porque todo mundo no set é legal e prestativo, o elenco e a equipe e (o diretor) Chris Columbus. Todos realmente me ajudaram a levar uma vida normal”.
“Meus pais, principalmente, têm me ajudado muito”, ele complementou. “Eles quiseram ter certeza de que eu mantenha meus pés no chão, o que eu acho que eu teria feito de qualquer maneira. Mas eles têm sido incríveis”.
Em 2001, Rowling havia anunciado que tinha planos para sete aventuras de Harry Potter, e a Warner Bros. deixou extremamente claro que enquanto o público aparecesse para assistir às adaptações para o cinema, o estúdio iria continuar produzindo mais, possivelmente ao ritmo de um filme por ano. Na época, entretanto, Radcliffe não tinha tanta certeza se ele iria interpretar Harry por toda essa jornada.
“Acho que, de uma certa maneira, minha vida iria se tornar quase tão épica quanto a de Harry”, ele disse. "Eu vou ter 18 ou 19 anos e já terei feito tudo isso, o que será uma conquista e tanto. Mas não acho que isso vai acontecer. Não acredito que vou participar de todos eles. Provavelmente vou ficar muito sardento, muito alto, vou encolher ou qualquer coisa parecida.
Então eu vou fazer um filme de cada vez, e apenas aproveitar".
No fim das contas, Radcliffe interpretou Harry em todos os oito filmes, com 'Harry Potter e as Relíquias da Morte, Parte 2’ programado para lançamento em 15 de julho. No processo, ele acumulou uma fortuna, tornou-se uma estrela internacional e desafiou a si mesmo com papéis em outros filmes, na televisão e no palco. Mesmo assim, nem por um segundo perdeu de vista o ciclo do personagem de garoto a homem, e de bruxo em treinamento a uma força a ser reconhecida na luta contra Lord Voldemort (Ralph Fiennes).
Em uma conversa em 2005, quando estava promovendo 'Harry Potter e o Cálice de Fogo’, Radcliffe descreveu Harry como um adolescente cheio de raiva, movido pela frustração, isolamento e pelos hormônios em fúria. Pessoas-chave haviam ido embora, incluindo o seu mentor, o Professor Lupin (David Thewlis), e outras estavam dando nos seus nervos, principalmente seus amigos mais íntimos, Hermione (Emma Watson) e Rony (Rupert Grint). Até mesmo Dumbledore (Michael Gambon), sua figura paterna e mais ferrenho protetor, estava aparentemente não sendo de ajuda alguma.

UNDATED -- BC-HOLLYWOOD-WATCH-DANIEL-RADCLIFFE-ART-NYTSF -- In "Harry Potter and the Deathly Hallows, Part 2," Harry (Daniel Radcliffe) comes into his own as a powerful wizard and faces down his archenemy, the evil Lord Voldemort. This picture accompanies an article by Ian Spelling. .(CREDIT: Photo by Jaap Buitendijk. Copyright 2011 Warner Bros.)


“No quarto filme, Harry basicamente é alguém que está com a vida completamente fora de controle”, disse Radcliffe. "Ele não tem controle sobre sua vida porque, como transparece, Voldemort está tramando isso.
Então, por causa dessa falta de controle, as angústias normais que assolam qualquer adolescente o frustram de maneira muito pior. E isso faz com ele que seja muito mais hostil a pessoas como, digamos, Rony e Hermione".
“Dumbledore é visto pela primeira vez, de verdade, como sendo um velho frágil, que não está mais no ápice de seus poderes, e não sabe todas as respostas”, continua. “Isso é grande, porque frustra Harry. Agora ele quer mais do que nunca saber as respostas. Então novamente fica frustrado, e desconta nas pessoas”.
“Seu relacionamento com Dumbledore é muito interessante”, disse Radcliffe, "porque é o tipo de relação que realmente força Harry a crescer muito rápido. Isso é certamente um dos fatores, porque parte de crescer e tornar-se um adulto é a percepção de que outros adultos não são perfeitos, e não sabem tudo. E, para Harry, ter essa experiência em primeira mão...
Talvez não fique óbvio, mas tem um grande impacto".
Dois anos depois, em 2007, um Radcliffe de 17 anos parecia divertido por causa da comoção em torno do beijo extremamente recatado entre Harry e Cho Chang (Katie Leung), em 'Harry Potter e a Ordem da Fênix’. Lembre-se, Radcliffe havia acabado de fazer uma aparição bastante malvada em 'Extras’ (2006), e até aparecido completamente nu no palco na produção 'Equus’, da West End.
“Isso é hilário, não é?”, disse ele ao telefone, de Londres. “Outro dia alguém realmente me perguntou, 'O que foi mais assustador, dar um primeiro beijo no cinema ou ficar nu no palco, na frente de mil pessoas?' E eu fiquei, tipo, 'O que você acha que é mais assustador?' É óbvio que ficar nu em frente a milhares de pessoas foi mais assustador, mas mesmo isso parou de importar no fim das contas. Depois de um tempo, ficou fácil”.
“Não sei”, continuou ele. “É bizarro, mas posso entender porque as pessoas estão tão empolgadas por esse beijo, porque é um momento crucial na vida de Harry, e porque ele é um personagem tão importante para tantas pessoas no mundo inteiro. Então, de certa maneira, as pessoas mal podem esperar para assistirem a ele fazer isso. Então, eu entendo, mas é engraçado que tanto barulho esteja sendo feito ao redor do beijo quando, é claro, eu já tenha feito muito mais do que isso na frente das pessoas”.


Radcliffe considera seus papéis em projetos tão diversificados como 'Extras’, 'Equus’ – que ele levou para a Broadway entre 2008 e 2009 – e no filme 'My Boy Jack’ (2008), como sendo passos importantes em 'separar-se’ de seu papel de assinatura. Em 2009, porém, ele enfatizou que ainda adorava a franquia Harry Potter, e que havia concordado prontamente a estender o seu tempo no universo de Rowling, quando veio a ideia de dividir 'Harry Potter e as Relíquias da Morte’ em duas partes.
“Existia muita especulação, 'Nós conseguimos fazer em um filme só?”, disse Radcliffe em outro telefonema de Londres. "E eu sempre tive na cabeça que, no sétimo (livro), existem muito poucas coisas que poderiam ser cortadas.
Então estou exultante que ele será feito em duas partes. Não acredito que conseguiríamos fazer jus ao livro de outra maneira".
A produção da saga de Harry Potter inicialmente foi concluída em junho de 2010, embora a equipe tenha retornado em dezembro para mais alguns dias de filmagens adicionais. Radcliffe descreve esses últimos dias como “muito emocionais” e com muitas lágrimas.
“O primeiro mês é sempre muito estranho”, diz Radcliffe, novamente ao telefone, de Londres, “mas felizmente houve muitas vezes durante aquele período em que encontrei as pessoas que trabalharam nos filmes. Estive em Pinewood em outro dia, preparando as coisas para 'The Woman in Black’ (seu próximo filme) e esbarrei em pelo menos umas 30 pessoas, algumas que haviam trabalhado no último filme, mas algumas que eu não via desde o terceiro ou até mesmo o segundo filme”.
“Eu sempre disse que Harry Potter é como a Máfia – uma vez que você está dentro, você nunca consegue sair inteiramente”, diz ele. “Eu vou estar com essas pessoas pelo resto da minha vida, não importa pra onde eu vá, ou o que aconteça”.
“Existe uma certa tristeza em estar indo embora”, continua Radcliffe, “mas também cheguei agora ao ponto em que estou empolgado com o futuro. Também estou muito ansioso para assistir ao filme. A jornada ainda não terminou, no sentido de que as pessoas ainda têm de assistir aos (dois) filmes e tirarem suas próprias opiniões. E eu estou curioso em saber o que as pessoas vão achar”.

 
Radcliffe vai fazer 22 anos no dia 23 de julho. 'The Woman in Black’, suspense arrepiante no qual ele divide o estrelato com Ciaran Hinds e Janet McTeer, será lançado no ano que vem, e ele está atualmente estrelando um 'revival’ na Broadway do clássico musical de Frank Loesser, 'How to Succeed in Business without Really Trying’.
Quando perguntado sobre o que levaria com ele, como ator e como pessoa, dos seus anos como Harry Potter, o jovem ator para e reflete por um momento.
Ainda absurdamente educado e falando com empolgação, muito parecido com aquele menino no sofá, uma década atrás, Radcliffe tenta resumir tudo em algumas poucas palavras.
“Como você diz, são 10 anos”, diz ele. “É tudo. Eu nunca vou conseguir assistir a uma cena de qualquer um desses filmes sem imediatamente associá-la à minha lembrança sobre aquele dia no set ou à memória sobre o que estava acontecendo na minha vida. Estou levando comigo uma gama de experiências, que atores que estão em escolas de teatro matariam para ter, em termos das pessoas com as quais eu pude trabalhar, assistir e aprender”.
“E vou embora, mais importante, com o amor pelo cinema, ou pelos sets de cinema, e pelo mais incrível grupo de amigos que qualquer pessoa poderia desejar”, conclui. “Não estou falando apenas sobre o elenco. Muitos de meus melhores amigos estão na equipe e você sabe que essas são pessoas que vou levar comigo para sempre”.
“E eu me sinto com muita, muita sorte”.

(Ian Spelling é jornalista freelance sediado em Nova York.) The New York Times News Service/Syndicate.
 
Beijinhos
Sexta chega logo!!!

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