30 outubro 2011

Resenha: A Mediadora - A Hora mas Sombria




Em A Hora Mais Sombria, quarto livro da série A Mediadora, Suzannah sofre com sua paixão por Jesse - o fantasma "muito gato e com abdômen de tanquinho", que "vive" assombrando seu quarto. Desta vez, Suzannah aproveita as férias de verão para incrementar seu guarda-roupa com o dinheiro ganho com um trabalho árduo e muitíssimo trabalhoso. Enquanto passa seus dias como babá, sonhando com aquele novo par de Manolo Blanik ou aquele vestidinho Prada, ainda arruma tempo para orientar um menino de cinco anos que se revela um mediador. Para completar, precisa fugir das cantadas do irmão mais velho do moleque, que guarda um estranho segredo.
Mas esse é o menor de seus problemas: acordar no meio da noite com uma faca na garganta, empunhada pela ex-noiva (morta!) de seu namoradinho fantasma, não pode ser um bom sinal. Ainda mais quando a fantasma exige que a construção de uma piscina nos fundos da casa de Suzannah seja interrompida imediatamente. Nossa mediadora preferida começa a pensar o que a fantasma tem tanto medo que encontrem. A possibilidade de ser o corpo de Jesse não está completamente descartada. E se for isto mesmo? E se, ao solucionarem seu assassinato, o rapaz conseguir, enfim, passar para o outro lado? Como ela vai agüentar de saudades.


Em “A Hora mais Sombria”, Suzannah se vê numa furada. Agora ela tem que trabalhar como babá num hotel para grã finos, o Pebble Beach Hotel and Golf Resort, pois Andy, seu padrasto tem uma norma em sua casa: Nas férias escolares, ou você faz aulas particulares, ou você trabalha! 
Então Soneca, seu meio-irmão mais velho, conseguiu para ela este emprego, no mesmo local onde ele trabalha como salva vidas. Enquanto Mestre vai para uma colônia de férias de Informática e Dunga – nas horas de folga de suas aulas particulares – ajuda o pai em sua mais nova empreitada: A construção de uma mini-piscina aquecida. Para isso eles precisam antes de mais nada, cavar um grande buraco para instalar a mini-piscina. E é aí que começam os novos problemas de Suze. 
Dunga e Andy encontram uma lata com cartas muito antigas, enquanto cavam o buraco. 
Quando Suze chega do trabalho, ela descobre que as tais cartas foram escritas por Maria, para seu então noivo, Jesse. Suze fica chocada com Maria e suas futilidades, imaginando como Jesse poderia se casar com uma pessoa assim. Ela pega a lata com as cartas para levar ao Centro histórico de Carmel. 
Mas antes, ela precisa convencer Jack, um menino de 8 anos, filho de um casal de médicos, que está hospedado no Pebble Beach Hotel and Golf Resort, a sair do quarto. 
Jack é um menino bom, mas estranho. Ele nunca quer sair do quarto e ele tem um motivo para isso, que eu não vou contar...rs 
Enfim, ela o convence a sair e isto muda completamente a vida de Jack. Ele agora é uma nova criança. 
Mas, quem surge agora para embalar os sonhos de Suze? 
Maria! 
Pois é, a própria... a ex-noiva de Jesse resolve voltar do descanso eterno para atormentar o sono da nossa heroína. 
Maria quer que Suze faça com que Andy e Dunga parem de cavar. Mas porque será? 
Isso vocês vão ter que ler para descobrir. Neste volume, surge um novo personagem apaixonado por Suze, Paul Slater, irmão mais velho de Jack e quer a todo custo sair com ela. 
Também temos novas descobertas sobre a morte de Jesse e uma linda demonstração de amor de Suzannah por sua paixão, o “hipermegaultra” gostosão, o fantasma com peitoril de tanquinho, Jesse! 
E um final que merece aplausos. 







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